segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Posição da APAPE no ACT—2009/2011.

A APAPE recomenda aos participantes da Petros que não aprovem nas Assembléias
dos Sindicatos propostas que indiquem revisão dos salários dos empregados das empresas
patrocinadoras dividida em percentual sobre a tabela de RMNR e outro sobre a tabela de salários
básicos.
 A APAPE recomenda somente a aprovação de proposta onde o percentual de aumento seja aplicado totalmente, incluindo ganho real, sobre a tabela salarial porque só assim se aplicará
o Artigo 41 do Regulamento do Plano de Benefícios da Petros sem a necessidade de recursos
jurídicos para que a correção dos benefícios dos aposentados e pensionistas se iguale aos dos participantes em atividade nas patrocinadoras.
A APAPE recomenda apoio total à aprovação de Greve Geral ou Parcial que vier a ser proposta e que os aposentados e pensionistas auxiliem no que for possível para a efetivação do sucesso dessa mobilização. E m face do andamento das negociações visando à assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2009/2011, a APAPE alerta que:
 A última proposta apresentada pela PETROBRÁS aos Sindipetros é extremamente
prejudicial a toda categoria petroleira, pelo uso de artifícios visando mascarar o reajuste salarial.
 A concessão de abonos, reajuste da parcela de RMNR e outros, atingem não apenas os aposentados e beneficiários da PETROS, mas a toda a categoria de petroleiros, INCLUSIVE
AOS ATIVOS  Os aposentados e pensionistas serão afetados pela manobra de desvinculação
desses reajustes do que é a eles garantido pelo Art. 41 do Regulamento PETROS.
 Os empregados da ATIVA, sejam eles repactuantes ou não, serão também atingidos NO FUTURO, por ocasião de sua aposentadoria, uma vez que essas parcelas não são HOJE incluídas COMO BASE DE CÁLCULO para as suas contribuições à PETROS e, portanto, quando se aposentarem não serão também incluídas para cálculo de seu Benefício, significando substancial redução de seus proventos.  É importante que todos percebam os riscos e os prejuízos a que estão sujeitos, inclusive os ATIVOS, caso essas manobras sejam validadas em Assembléias.
 Assim, a APAPE considera imprescindível a presença de aposentados e pensionistas
nas Assembléias Gerais dos sindicatos (Sindipetros e Sitramicos) para se evitar que a última proposta apresentada pela Petrobras, prejudicial a toda a Categoria Petroleira, seja aprovada.
 Pelos motivos acima apresentados, a APAPE considera imprescindível a presença dos aposentados e pensionistas nas Assembléias dos Sindicatos (Sindipetros e Sitramicos) para, juntos com nossos companheiros da ativa, evitar que a última proposta apresentada pela
Petrobrás que é prejudicial tanto aos assistidos como aos ativos seja aprovada.
Posição da APAPE no ACT—2009/2011.
Av. Treze de Maio,33 sala 1.805 — Centro -Rio de Janeiro – RJ — CEP 20031-920
Tel.:21-2215-3243 2240-2511 - Internet: www.apape.org.br - Email: adm@apape.org.br
Ano 01—Nº 03
Novembro/2009

C
APAPE — Informa
 Sites para casa e quem trabalha: www.cliqueepronto.com.br
UTILIDADES:
Expediente
Diretor Presidente: Paulo Teixeira Brandão – presidencia@apape.org.br
Diretor Secretário: Severino Magalhães da Silva – disec@apape.org.br
Diretor Financeiro: Pelópidas M. Oliveira Rosas – difin@apape.org.br
Diretor Jurídico: Rodolfo Huhn – dijur@apape.org.br

Carta aberta à diretoria do Sindipetro-NF, Bacia de Campos, 30 de Novembro de 2009.

Carta aberta à diretoria do Sindipetro-NF

Bacia de Campos, 30 de Novembro de 2009


Senhores,
Os petroleiros subscritos vêm por meio deste instrumento lhes dar ciência da nossa insatisfação com o progresso das negociações do ACT 2009.

Passados mais de três meses da apresentação da pauta de reivindicações, o que observamos foram propostas de mobilização muito recuadas e, conseqüentemente, avanço parco no atendimento de nossas reivindicações pela empresa.

Entendemos que isto é resultado direto da crônica falta de interação entre a direção do sindicato e a base da categoria. O que vem se configurando numa relação autoritária, que privilegia as decisões de cúpula, favorecendo o desenvolvimento do burocratismo em alto grau no seio da representação da categoria. A intenção desta carta é chamá-los a responsabilidade. Já é hora de garantir que os petroleiros avancem na luta através da unidade pela base, sua principal força.

Consideramos que a proposta da Petrobrás não atende às nossas exigências e, principalmente, repudiamos a tática vil e desonesta da empresa de lançar mão da punição de trabalhadores como moeda de troca no acordo coletivo. Não podemos aceitar tal atitude abusiva e exigimos que o Sindipetro-nf, nosso sindicato, tenha uma postura firme sobre esse assunto.

Avaliamos que já passou da hora de dar um ultimato à Petrobrás: ou são revertidas as punições ou a categoria não trabalha, é greve! Assédio não se aceita e muito menos se negocia, nesse caso só nossa melhor arma fará a empresa entender de uma vez por todas que os petroleiros não deixam e nunca deixarão seus companheiros para trás.
Durante esse processo de negociação, que vem sendo estendido para além da paciência dos trabalhadores, a direção do Sindipetro-NF não orientou a discussão dos encaminhamentos da luta através de comissões de base, não se dispôs a coletar propostas de ação a serem tiradas em assembléias por local de trabalho, não considerou sequer a possibilidade de convocar reuniões de delegados de base para definir os indicativos para os trabalhadores e, de maneira absurda, chegou a impedir que assembléias soberanas da categoria votassem propostas dos companheiros que lá estavam.

A direção do Sindipetro-NF parece ter a convicção de que um punhado de diretores sindicais, afastados da base, pode decidir melhor sobre nossa luta do que nós mesmos. Acreditamos que dar voz aos trabalhadores deve ser a função principal da representação sindical. Porém, temos vivido um modelo de sindicalismo “parlamentar”, onde depois de eleitos, os dirigentes se julgam no direito de realizar os arranjos políticos que bem entenderem e encaminhar apenas decisões pré-definidas para a categoria dizer apenas sim ou não nas assembléias, mesmo que isso contrarie o interesse manifesto dos trabalhadores. Aliás, a falta de espaços em que os trabalhadores possam se manifestar é a característica mais significativa do modelo sindical atualmente seguido.

Com base nessas considerações, enviamos esta carta para exigir que seja encaminhado o início de uma mobilização que atinja a produção, até a reversão das punições, nem um minuto a menos que isso! Durante a mobilização deve-se garantir o espaço adequado para que os trabalhadores discutam em assembléias o acordo coletivo e sejam coletadas avaliações, opiniões e propostas sobre o mesmo. Que estas propostas sejam encaminhadas por delegados de base para uma reunião de delegados de base e, a partir dessa reunião, surja um indicativo que leve em consideração as discussões das assembléias, não apenas a opinião dos diretores sindicais. Que todo esse processo integre trabalhadores diretos e terceirizados, com propostas que obriguem a Petrobrás à garantir a isonomia de salários, direitos e benefícios.
É assim que queremos encaminhar nossas lutas, agindo unidos, mas decidindo democraticamente as que ações iremos tomar.

Façamos nós, por nossas mãos, tudo o que nos diz respeito!

A união se faz na base, não na cúpula!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Informativo 9 da FNP (divulgar e panfletar p/ qualificar)



----- Original Message -----
From: Clarkson Nascimento
Sent: Thursday, November 26, 2009 5:09 PM
Subject: Informativo 9 da FNP (divulgar, panfletar)


Companheiros(as)

Segue Informativo da FNP nº9, para panfletar, divulgar.

Nos ajude, imprima e distribua no seu local, na sua turma e fomente o debate.

Uma boa notícia
Na assembléia do EDISE com boa participação da categoria com a presença de Representantes da FUP, defendendo também a Rejeiçào da Proposta, a categoria votou por 335 votos pela Rejeição da contraproposta da petrobrás, com 248 votos a favor. Os trabalhadores votaram também pela Greve e pela Taxa Assistencial para pagar os dias dos trabalhadores que foram descontados dos dias 15 e 16 de outubro.

Segundo os companheiros da FUP na assembléia a FUP e seus sindicatos rejeitaram esta proposta por que no seu conteúdo mantém as punições e que enquanto houver puniçòes o indicativo é de Rejeição.

Participaram da assembléias os companheiros anistiados da Interbrás que trabalham no EDISE desceram e votaram pela Rejeição e Pela Greve.

Nos sindicatos da FNP, estão rejeitando o Sindipetro de São José dos Campos; do Pará/amazonas/Maranhão/Amapá e o Sindipetro do Litoral Paulista já rejeitou esta proposta.

Saudações.

Direção Colegiada da FNP

SINDIPETRO-NF: "Uma boataria sórdida", sobre as punições da greve

Leia editorial "Uma boataria sórdida", sobre as punições da greve

26/11/2009 - 16:53

Uma boataria sórdida

É preciso que se diga com todas as letras: uma sórdida campanha de boataria está sendo gerida pela Petrobrás para tentar desqualificar os trabalhadores punidos em razão de terem cumprido o indicativo aprovado pela categoria para a greve de março. Não há modo mais ameno para dizer. É exatamente isso o que empreende a empresa neste momento, por meio dos seus gerentes e por alguns poucos empregados mais comprometidos com ganhos pessoais do que com os coletivos.

A companhia busca pressionar pela assinatura do Acordo da Categoria, que desde o início das negociações foi condicionado pelos trabalhadores à retirada das punições. Para manter aceso o alarme de que o petroleiro que cumpre o indicativo pode se arrepender, a empresa considera questão de honra manter as punições, mesmo que nenhuma denúncia formal tenha sido feita contra os petroleiros, nenhuma irregularidade tenha sido cometida e nenhuma investigação independente tenha sido feita.

O Sindipetro-NF tem convicção absoluta de que as punições não encontram nenhum abrigo na legitimidade. Os trabalhadores, ao contrário, é que foram provocados pelo embarque antecipado de tropas pelegas, pelo corte nas comunicações — ferindo um direito fundamental, crime que ainda não gerou punição para a Petrobrás —, pelo assédio dos gerentes e pelas demais práticas antissindicais que se seguiram, como o desembarque para cursos constrangedoramente patéticos.

A tensão nos momentos que antecederam ao início da greve foi, portanto, provocada pelo próprio desespero da Petrobrás e esteve presente, na verdade, nas ameaças, gritarias e desrespeito dos gerentes. Do lado da categoria, o indicativo era claro, legítimo e pacífico: fazer a greve com controle da produção. A empresa, por sua vez, decidiu ocupar as salas de comando com as equipes de contingência antes do horário. O que fez diferença em PRA-1, P-12 e P-19 é que, nestas unidades, petroleiros comprometidos com a luta foram corretamente mais resistentes no cumprimento estrito do indicativo, aprovado soberanamente pelas assembleias, e não entregaram sem contestação a produção aos pelegos. Sob o ponto de vista da categoria, estes trabalhadores são exemplos, e não o contrário.

A empresa tenta, agora, colocar toda a categoria contra estes trabalhadores, o que até é compatível com a sua prática antissindical usual. Mas os trabalhadores de todo o país precisam ter consciência de que, se caírem nesta armadilha, estarão entregando para o sacrifício justamente aqueles que mais se empenharam na defesa dos interesses coletivos, abandonando-os de modo vil e, até mesmo, politicamente contraproducente (já que estaria aberto o precedente de perseguição autorizada pela categoria para as futuras mobilizações).

Uma das boas tradições da categoria petroleira é não deixar nenhum companheiro para trás no campo de batalha. E não será diferente agora. De norte a sul do País, os petroleiros mantém erguida a bandeira: com punições, não tem acordo.

Editorial do Boletim Nascente, do Sindipetro-NF, edição 628, de 26 de novembro de 2009

sábado, 21 de novembro de 2009

Na primeira noite, eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim: não dizemos nada.....

A caminho com Maiakovski

"Na primeira noite, eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim: não dizemos nada.

Na segunda, já não se escondem. Pisam as flores, matam o nosso cão e não dizemos nada.

Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.

E já não podemos dizer nada."

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O Cumulo do Absurdo: Para o RH da Petrobrás a culpa de não haver nova proposta é....


... dos Trabalhadores e Trabalhadoras de Cabiúnas!



É preciso “muito Óleo de Peroba”, como diria outra companheira, para aceitar isso: Nossos companheiros de Cabiúnas fizeram uma vigília, ou seja, quem saia do turno permanecia nas dependências daquela área, para reforçar as paralisações de emissão de PT´s, e a cúpula empresacial usa de subterfúgios para fugir e confundir o conjunto da categoria do centro da questão: Cadê a nova (3ª.) proposta?

Preferem por a culpa na mobilização para na realidade..... desmobilizar!

Estão de parabéns os/as companheiros/as de Cabiúnas, pois estão dando o tom correto de resposta da categoria a intransigência da empresa em reconhecer nossa competência coletiva qunado 'enrrola' para divulgar uma proposta que eleve a dignidade de sermos trabalhadores e trabalhadoras da empresa que figura como a 2ª empresa das Américas em lucratividade neste último período..... este "premio" não vai parar nos nossos salários base!

O RH da Petrobrás executa a política de impedir avanços em nossa atual campanha reivindicatória. Essa desculpa adotada pelo RH, porém, demonstra que a alternativa deverá ser uma greve. A tentativa de culpar o movimento demonstra o desespero por impedir um vigoroso movimento que arranque conquistas. Talvez os cargos de confiança ocupado por vira-casacas estejam apertando o pescoço, daí a necessidade de “queimar” a luta, pois sabem que somente a mobilização e principalmente, a greve é que derrubará o trabalho empreendido pela Petrobrás em iludir nossos colegas com propostas financistas ridículas!

Até a vitória sempre Cabiúnas e todos e todas os/as Petroleiros e Petroleiras!

Ass.:
Leo – Imbetiba, Macaé.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

CONFIRMADO: REUNIÃO DE BASE; AMANHÃ, DIA 18-11-09, QUARTA-FEIRA, ÀS 13h NA PRAIA CAMPISTA.

CAROS OU CARAS COLEGAS,

ESTÁ CONFIRMADO PARA AMANHÃ, DIA 18-11-09, QUARTA-FEIRA E NO HORÁRIO DAS 13 HORAS, A NOSSA REUNIÃO DE ORG. DE LOCAL DE TRABALHO DE IMBETIBA:


- PAUTA: INFORMES/SOCIALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES DA ÚLTIMA RODADA DE NEGOCIAÇÕES, CAMPANHA REIVINDICATÓRIA E MOBILIZAÇÃO DA CATEGORIA!


A REUNIÃO SERÁ NO ESTACIONAMENTO DAS MOTOS (SE NÃO HOUVER CHUVA).

TENTAREMOS DISTRIBUIR ALGUNS CONVITES PARA A REUNIÃO, NAS ENTRADAS, PELA MANHÃ.

SDS,
___________________________________________________

Leonardo Esteves

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Proposta de: REUNIÃO DA ORGANIZAÇÃO DE LOCAL DE TRABALHO DE IMBETIBA: Reacender as reuniões de base. Dia 18/11, Quarta, 13h.

Caros companheiros,

Gostaria de que nós, trabalhadores da base de Imbetiba, retomássemos nossas reuniões de local de trabalho que ocorriam semanalmente na entrada da portaria da Praia Campista.

Após a última rodada de assembléias chamada pela atual direção do Sindipetro-NF NÃO contemplar e não convocar os trabalhadores e trabalhadoras das bases de terra (Bases de Parq. de Tubos, Imbetiba e Cabiúnas) o que pessoalmente considero um grave erro, uma vez que somos todos/as da mesma categoria e que divisões no tratamento só reforçam o preconceito, a despolitização no relacionamento entre o pessoal de terra e o do mar, algo quem não ajuda em nada na atual conjuntura, ainda mais com a cúpula da empresa empenhada em empurrar por goela abaixo uma proposta rebaixada para a categoria como um todo, urge a necessidade de nós trabalhadores e trabalhadoras de Imbetiba, reunirmos para discutirmos, acumularmos e aprofundarmos o entendimento das propostas da empresa bem como nossas articulações durante esse momento decisivo da luta pelas reivindicações da categoria e ACT/2009.

Críticas à parte, nós enquanto trabalhadores e trabalhadoras da base social do Sindipetro-NF temos de mostrar nossa força atraindo o debate para o nosso local de trabalho assim como pessoas de nossa base para as nossas reuniões. Quanto mais pessoas aparecerem para dialogar e se fizerem presentes nas reuniões, mais força teremos para por o Sindipetro-NF em Luta assim como pressionar os nossos chefes, gerentes e “superiores” para um desenlace benéfico da campanha para os trabalhadores/as.

Acho inclusive que assim como ocorreu nas plataformas, as assembléias para avaliarmos os indicativos de: "Estado de Greve" e de "Estado de Assembléia Permanente", deva ocorrer de igual maneira aqui em terra, assim como a possibilidade de avaliarmos outros indicativos que levem a luta por uma greve nacional unificada da categoria.

Portanto se propõe concretamente a todos e todas destinatários desta mensagem:

REUNIÃO DA O.L.T. (Org. de Local de Trabalho) DE IMBETIBA, PARA O DIA: 18/11/09, QUARTA-FEIRA, ÀS 13 HORAS, NA PORTARIA DA PRAIA CAMPISTA; A FIM DE REUNIRMOS OS TRABALHADORES DE IMBETIBA PARA DEBATER NOSSA MOBILIZAÇÃO FRENTE A CAMPANHA REIVINDICATÓRIA.

Sds,

Leonardo Esteves (Mosquito) - TQP Jr.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Extra, extra! Revelação: A assembléia deles!

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. -
PETROBRAS, REALIZADA EM 8 DE ABRIL DE 2009




(Lavrada sob a forma de sumário, conforme facultado pelo parágrafo primeiro do artigo 130 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976).


DIA, HORA E LOCAL:

Assembleia realizada às 15 horas do dia 8 de abril de 2009, na sede social, na cidade do Rio de Janeiro, RJ, na Avenida República do Chile, no 65.

Item IV: Foram reeleitos como membros do Conselho de Administração da Companhia , na forma do voto da União, com mandato de 1 (um) ano, permitida a reeleição, a Senhora Dilma Vana Rousseff , brasileira, natural da cidade de Belo Horizonte (MG), divorciada, economista, com domicílio na Casa Civil da Presidência da República - Praça dos Três Poderes - Palácio do Planalto - 4º andar - salas 57 e 58, Brasília (DF), CEP: 70150-900, portadora da carteira de identidade nº 9017158222, expedida pela Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul - SSP/RS, e do CIC/CPF nº 133267246-91 e os Senhores Guido Mantega , brasileiro, natural de Gênova, Itália, casado, economista, com domicílio no Ministério da Fazenda - Esplanada dos Ministérios - Bloco P - 5º andar - Brasília (DF), CEP: 70048-900, portador da carteira de identidade nº 4135647-0, expedida pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo - SSP/SP, e do CIC/CPF nº 676840768-68; Silas Rondeau Cavalcante Silva, brasileiro, natural da cidade de Barra da Corda (MA), casado , engenheiro, com domicílio na S..A.U.S. - quadra 3 – lote 2 - Bloco C – Ed. Business Point - salas 308/309, Brasília (DF), CEP: 70070-934, portador da carteira de identidade nº 2040478, expedida pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de Pernambuco - SSP/PE, e do CIC/CPF nº 044.004.963-68; José Sergio Gabrielli de Azevedo, brasileiro, natural da cidade de Salvador (BA), divorciado, economista, com domicílio na Av. República do Chile, 65, 23º andar - Rio de Janeiro (RJ), CEP: 20031-912, portador da carteira de identidade nº 00693342-42, expedida pela Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia - SSP/BA, e do CIC/CPF nº 042750395-72 042750395-72 ; Francisco Roberto de Albuquerque , brasileiro, natural da cidade de São Paulo, casado, General de Exército Reformado, com domicílio na Alameda Carolina nº 594, Itu (SP), CEP: 13306-410, portador da carteira de identidade nº 022954940-7, expedida pelo Ministério do Exército e do CIC/CPF nº 351786808-63; e Luciano Galvão Coutinho , brasileiro, natural da cidade de Recife (PE), divorciado, economista, com domicílio na Av. República do Chil e nº 100, 19º andar, Rio de Janeiro (RJ), CEP 20031-917, portador da carteira de identidade nº 8925795, expedida pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo - SSP/SP, e do CIC/CPF nº 636831808-20.


Item VII: Pelo voto da maioria dos acionistas presentes, em conformidade com o voto da representante da União, foi aprovada a fixação da remuneração global a ser paga aos administradores da Petrobras em R$8.266.600,00

(oito milhões, duzentos e sessenta e seis mil e seiscentos reais) , no período compreendido entre abril de 2009 e março de 2010, aí incluídos: honorários mensais, gratificação de férias, gratificação natalina (13º salário), participação nos lucros e resultados; passagens aéreas, previdência privada complementar, e auxílio moradia , nos termos do Decreto nº 3.255, de 19.11.1999, mantendo-se os honorários no mesmo valor nominal praticado no mês precedente à AGO de 2009, vedado expressamente o repasse aos respectivos honorários de quaisquer benefícios que, eventualmente, vierem a ser concedidos aos empregados da empresa, por ocasião da formalização do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT na sua respectiva data-base de 2009;




... se "alguém" disser que é boato... acesse o link abaixo !



http://www2.petrobras.com.br/ri/port/InformacoesAcionistas/pdf/ATA_AGO_08abr09_port.pdf

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

CHEGOU A HORA DE ORGANIZAR A GREVE!!!!

CHEGOU A HORA DE ORGANIZAR A GREVE!!!!

Conhecer nota publicada no 'Site' do SINDIPETRO-NF. A FNP está reunida hoje para discutir nossos passos frente os indicativos da FUP, uma vez que os nossos sindicatos já encontram-se em estado de greve.

É hora de unificar a luta e preparar a greve nacional dos petroleiros e petroleiras por mais e melhores salários, direitos, segurança e saúde a todos e todas!

Vamos aprovar nas assembléias os Estado de Greve e de Assembléia Permanente, bem como formar as Comissões de Mobilização em cada local de trabalho!

Sem luta não haverá avanços em especial numa conjuntura de crise econômica!

Ass.: Leonardo Esteves da Silva TQP-Jr


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Conselho Deliberativo da FUP cobra retomada da negociação e aponta prazo para Petrobrás apresentar nova contraproposta
6/11/2009 - 12:34


Reunido em Brasília, nesta quarta (04) e quinta-feira (05), o Conselho Deliberativo da FUP definiu o dia 16 como início da retomada das negociações com a Petrobrás e estabeleceu prazo até o dia 18 para a empresa apresentar uma nova contraproposta que contemple as principais reivindicações da categoria. Paralelamente, os sindicatos estarão aprofundando os seminários de qualificação de greve, massificando entre os trabalhadores as estratégias e táticas que foram definidos no último Conselho Deliberativo, como, por exemplo, o fato surpresa. Para isso, a FUP está indicando aos sindicatos filiados que realizem assembléias imediatas para aprovar estado de greve e assembléias permanentes.

O Conselho apontou também um calendário de luta que reforça as mobilizações pelo extraturno, com mais uma paralisação neste sábado (07), e a realização na próxima sexta-feira, 13, de um ato nacional contra os acidentes e em defesa da vida e da AMS.

Com punição, não tem acordo

Representantes dos 11 sindicatos filiados, assim como as oposições sindicais reconhecidas pela FUP, participaram do Conselho Deliberativo e tornaram a reafirmar que a reversão das punições decorrentes da greve de março é questão condicionante para a assinatura do acordo coletivo. Além disso, é fundamental que a Petrobrás avance no atendimento das principais reivindicações referentes às condições de trabalho, segurança e benefícios. É o caso do restabelecimento do extraturno (dobradinha), melhorias na AMS, mudanças nas políticas de SMS e de terceirização. 

Calendário de lutas aprovado pelo Conselho Deliberativo

De 06 a 12 de novembro – assembléias para aprovação de estado de greve e assembléias permanentes

07/11 (sábado) – paralisações pelo extraturno (em função do feriado de 02/11)


09 a 13/11 – jornada de luta em Brasília por mudanças na lei do petróleo

11/11 – Marcha da Classe Trabalhadora, em Brasília

13/11 – ato contra os acidentes e em defesa da vida e da AMS

16/11 – data indicada para retomada da negociação com a Petrobrás

18/11 – limite para a Petrobrás apresentar uma nova contraproposta
 
Dois acidentes fatais esta semana com trabalhadores terceirizados reafirmam urgência de mudanças nas políticas de SMS e terceirização

Dois trabalhadores terceirizados da Petrobrás (um deles em relação de quarteirização) morreram esta semana em acidentes ocorridos no E&P do Rio Grande do Norte e da Bacia de Campos. No domingo, dia 01/11, o mecânico da Perbras, Marco Antônio Faustino Fonseca, 46 anos, perdeu a vida, quando fazia a manutenção de uma coluna de poços, no Campo de Conceição B, no Alto do Rodrigues, Rio Grande do Norte. Ele foi atingido na cabeça pela haste do cabo de uma válvula, um procedimento que já causou vários acidentes na Petrobrás. 

O outro acidente fatal ocorreu na Bacia de Campos, na terça-feira, 03, com o auxiliar de serviços gerais Rodrigo Gomes Oliveira, 32 anos, durante uma operação de limpeza no tanque de água do navio Norsul Propriá, fundeado próximo do Porto de Imbetiba, em Macaé. As informações iniciais obtidas pelo Sindipetro-NF são de que o trabalhador teria sido eletrocutado. Ele era funcionário da Limp Tec, que presta serviço à Siem Consub, que é contratada da Petrobrás, ou seja, uma sequência de precarização do vínculo empregatício.

Também no dia 03, um outro acidente grave vitimou mais um trabalhador terceirizado que atuava na obra de construção do Gasbel 2, gasoduto no estado do Rio de Janeiro, que ligará Volta Redonda à cidade de Santos Dumont, em Minas Gerais. Segundo informações do Sindipetro Caxias, o trabalhador foi atingido por um cabo de aço e está internado no CTI em estado gravíssimo.

Ao longo deste ano, aconteceram quatro acidentes fatais nas unidades do Sistema Petrobrás, todos com trabalhadores terceirizados. Além disso, a categoria continua exposta a inúmeras ocorrências com e sem afastamento, cuja maior parte das vítimas tem sido também os terceirizados. Condições seguras de trabalho é uma bandeira de luta recorrente em todas as campanhas reivindicatórias da categoria. A pauta que foi apresentada à Petrobrás garante mudanças significativas nas políticas de SMS e de terceirização. A empresa pode e deve avançar no atendimento destas reivindicações, mas não foi o que aconteceu nas negociações realizadas até o momento. As duas contrapropostas apresentadas não contemplaram as reivindicações da categoria. É intensificando as mobilizações que os trabalhadores pressionarão a Petrobrás para arrancar na luta os avanços necessários. A FUP, portanto, convoca a categoria a participar em massa do ato nacional indicado para o dia 13, em defesa da vida. 

Monopólio estatal do petróleo agora é projeto de lei também no Senado!

A proposta da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e movimentos sociais de controle público de todo o petróleo e gás do Brasil, através da Petrobrás 100% estatal, agora é projeto de lei também no Senado Federal. A proposta foi apresentada pela FUP à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH), no dia 26 de agosto, como Sugestão Legislativa, tendo como relator o senador Paulo Paim (PT/RS). Na quarta-feira, 04/11, a proposta dos movimentos sociais foi aprovada pelos senadores, em reunião extraordinária da Comissão, transformando-se em Projeto de Lei da CDH.

O texto preserva a íntegra do Projeto de Lei 5891/09, construído coletivamente pela FUP e movimentos sociais, que deu entrada na Câmara dos Deputados Federais no dia 27 de agosto, apresentado pelo deputado Fernando Marroni (PT/RS) e subscrito por mais 23 parlamentares. O PL 5891/09 está tramitando na Câmara conjuntamente com o projeto do Poder Executivo que estabelece o modelo de partilha para exploração do pré-sal e a Petrobrás como operadora única dos blocos. O projeto dos movimentos sociais resgata os principais pontos da Lei 2004/53, que criou a Petrobrás e estabeleceu o monopólio da União sobre o setor, e contempla outras reivindicações históricas dos trabalhadores, como a retomada dos blocos exploratórios que foram leiloados e a constituição de um Fundo Social Soberano que destine os recursos excedentes do petróleo para políticas públicas de redução das desigualdades.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Seminário de Reorganização aprova fundar nova central no 1° semestre de 2010.

Boletim Eletrônico da Intersindical - N° 6 04 de novembro de 2009


Seminário de Reorganização aprova fundar nova central no 1° semestre de 2010

O Seminário Nacional de Reorganização, que ocorreu nos dias 1 e 2 de novembro, contou com a presença de mais de mil ativistas do movimento sindical e popular, representando cerca de 100 entidades e organizações de todo Brasil.

O 1° Seminário Nacional de Reorganização aconteceu em abril/2009, sendo seguido de Seminários Regionais que ocorreram em mais de 17 estados do Brasil.
O resultado dos seminários nos estados teve como consenso a necessidade da construção de uma ferramenta unitária para fortalecer a nossa luta e fazer o enfretamento aos patrões e governos, que querem fazer com que os trabalhadores paguem a conta da crise capitalista, retirando direitos e criminalizando movimentos e dirigentes.

Nesse Seminário Nacional o debate sobre a concepção, natureza e caráter da central foi onde apareceram as maiores diferenças, sendo que a Intersindical e a maioria das organizações presentes defenderam a construção da central com centralidade na organização dos trabalhadores.

O Seminário aprovou por consenso que no primeiro semestre de 2010 será realizado o Congresso de Fundação da Central, sendo que as diferenças existentes sobre concepção, natureza e caráter serão decidas pelos trabalhadores presentes no 1° Congresso.

Foi eleita uma comissão pró-central que será responsável por organizar o Congresso de Fundação, assim como elaborar critérios de participação, regimento, entre outros.

O plenário ficou emocionado quando foi anunciado de consenso o congresso para fundação da central no 1° semestre de 2009. Nós da Intersindical temos certeza que essa ferramenta contribuirá muito na luta dos trabalhadores, garantido mais força e unidade entre todos aqueles que querem lutar.


Viva a Central dos Trabalhadores!
Viva a luta dos trabalhadores!
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Texto: André Trindade

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