quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Preconceito Explícito da Petrobrás Sobre os Companheiros/as Contratados/as. O caso do estacionamento da Praia Campista.
Para que serve o código de Ética da Petrobrás?
Resposta: Para servir de peça marketing e garantir legitimidade a políticas da direção da empresa... nunca a favor do trabalhador... sempre a favor da subserviência à tal cúpula.
Esse é o DESCARADO CASO do impedimento da força de trabalho CONTRATADA em usar um estacionamento, que na prática reduz a vaga para eles.
Parece que não há planejamento na Petrobrás, mas sabemos que não é isso, não há é prioridade para que o planejamento de conforto e qualidade do local de trabalho sejam encampados... o que vale são as metas de produção e o fluxo de dinheiro para o "caixa" dos acionistas e punição para quem luta!
Assim, a terceirização serve a um modelo de diferenciação que leva a exclusão de pessoas.
Qual a diferença de um companheiro contratado para com os primeirizados? Em média salários e benefícios menores, direitos a menos, mas a mesma responsabilidade e compromissos! Porque ocorre a discriminação? Segundo a visão da empresa, (de qualquer empresa que implementa a terceirização), o custo com determina demanda, considerada como não sendo atividade fim ou principal. Assim, por essa lógica, se economiza dinheiro não sustentando estruturas. Essa lógica é absolutamente falsa, pois na verdade a "economia" é ter diversas empresas, cada qual com sua força de trabalho, cada qual com representação sindical diferentes, data bases diferentes, reduzindo direitos e salários. O objetivo da terceirização é garantir a máxima exploração da força de trabalho também reduzindo os compromissos trabalhistas (também). Assim, por diversos motivos o nosso acordo coletivo é diferenciado dos demais colegas (que sequer conhecem ou reconhecem o seu sindicato a não ser na época do pagamento do imposto sindical).
Portanto um dos motivos que faz a empresa descaradamente discriminar o terceirizado, diferenciando o acesso às mesmas condições de trabalho e fazendo-o ficar exprimido pelas ruas do entorno da Imbetiba e/ou no Forte, é a falta de movimento sindical vivo organizado no setor, a extrema fragmentação dos companheiros/as, uma das conseqüências da política de terceirização. Fica a empresa à vontade para diferenciar quem tem crachá verde e marrom.
Isso é um absurdo deplorável e é apenas o exemplo mais recente.
Sds,
Leo Mosquito
...do site da Petrobrás:
------------------------
Estacionamento do edifício garagem Maria de Fátima dos Santos Pereira (Praia Campista):
- Vagas destinadas aos integrantes da força de trabalho própria, com horário flexível ratificado em Acordo Coletivo de Trabalho, em conformidade com as instruções internas normativas para os empregados em regime administrativo, desde que não usufruam do benefício do vale-transporte, nem do ônibus Rio das Ostras x Macaé fornecido pela Petrobras.
Resposta: Para servir de peça marketing e garantir legitimidade a políticas da direção da empresa... nunca a favor do trabalhador... sempre a favor da subserviência à tal cúpula.
Esse é o DESCARADO CASO do impedimento da força de trabalho CONTRATADA em usar um estacionamento, que na prática reduz a vaga para eles.
Parece que não há planejamento na Petrobrás, mas sabemos que não é isso, não há é prioridade para que o planejamento de conforto e qualidade do local de trabalho sejam encampados... o que vale são as metas de produção e o fluxo de dinheiro para o "caixa" dos acionistas e punição para quem luta!
Assim, a terceirização serve a um modelo de diferenciação que leva a exclusão de pessoas.
Qual a diferença de um companheiro contratado para com os primeirizados? Em média salários e benefícios menores, direitos a menos, mas a mesma responsabilidade e compromissos! Porque ocorre a discriminação? Segundo a visão da empresa, (de qualquer empresa que implementa a terceirização), o custo com determina demanda, considerada como não sendo atividade fim ou principal. Assim, por essa lógica, se economiza dinheiro não sustentando estruturas. Essa lógica é absolutamente falsa, pois na verdade a "economia" é ter diversas empresas, cada qual com sua força de trabalho, cada qual com representação sindical diferentes, data bases diferentes, reduzindo direitos e salários. O objetivo da terceirização é garantir a máxima exploração da força de trabalho também reduzindo os compromissos trabalhistas (também). Assim, por diversos motivos o nosso acordo coletivo é diferenciado dos demais colegas (que sequer conhecem ou reconhecem o seu sindicato a não ser na época do pagamento do imposto sindical).
Portanto um dos motivos que faz a empresa descaradamente discriminar o terceirizado, diferenciando o acesso às mesmas condições de trabalho e fazendo-o ficar exprimido pelas ruas do entorno da Imbetiba e/ou no Forte, é a falta de movimento sindical vivo organizado no setor, a extrema fragmentação dos companheiros/as, uma das conseqüências da política de terceirização. Fica a empresa à vontade para diferenciar quem tem crachá verde e marrom.
Isso é um absurdo deplorável e é apenas o exemplo mais recente.
Sds,
Leo Mosquito
...do site da Petrobrás:
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Estacionamento do edifício garagem Maria de Fátima dos Santos Pereira (Praia Campista):
- Vagas destinadas aos integrantes da força de trabalho própria, com horário flexível ratificado em Acordo Coletivo de Trabalho, em conformidade com as instruções internas normativas para os empregados em regime administrativo, desde que não usufruam do benefício do vale-transporte, nem do ônibus Rio das Ostras x Macaé fornecido pela Petrobras.
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